Com uma pedra de sono em cima hoje fui fazer análises de rotina.
Enfermeira (E) - Olá bom dia Tiago. Tá bom?
Eu (T) - Sim, bem obrigado.
E - Então vamos lá tirar um bocadinho de sangue não é?
T - Sim sim.
E - Está nervoso?
T - Não.
E - Vamos lá então. Quer olhar para outro lado?
T - Não.
E - [Encosta a agulha ao braço] Quer respirar fundo?
T - Não.
E - [Espeta a agulha] Hmm já vi que não tem muitos problemas em tirar sangue.
T - Não. [Nesta altura fiquei-me a sentir um bocado desconfortável porque a única coisa que parecia saber dizer era não]
... 3 tubinhos de sangue depois e algumas frases ditas sobre sobre sangue...
E - Pronto, já está.
T- Ok, obrigado, bom dia.
A caminho da estação de metro olho para o braço e acho que já não havia a necessidade de ter o penso, por isso decido tirá-lo.
"aaiaiaiaiaiaiiaiaia... f***-s*; m****; c******; f***-s*!!!!!!!!" É então que começo a fazer figuras tristes no meio da rua porque não consigo tirar o penso! doiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... a minha irmã ri-se.
Reflicto "Tiago, tu tiras-te sangue sem um único pio ou dor e agora tás a gemer como uma menina por causa de um penso? Plo amor de Deus. Cresce homem."
Arranco o penso. Praguejo coisas feias aos pêlos. Gemo. Sigo. Para a próxima não deixo por o penso!
2 comentários:
O penso é sempre fdd!
É verdade, o penso é uma dor no cu! Para a próxima vens comigo doar sangue!
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