Dia 25. As 7h40 lá estava eu à espera que os caloiros chegassem fresquinhos e com vontade de ser praxados! As bestas só chegaram às 9h30. Desgraçados!
Levei-os à apresentação do ISCTE e do curso e no fim lá estava eu vestindo o maravilhoso traje barrando os caloiros impedindo a sua fuga. Os coitados saem do auditório como animais, descontrolados e quando veem que estão cercados por um bando de trajados com cara de maus entram em pânico e aceitam o inevitável: Vão ser praxados!
Lavamos os caloiros pelos corredores do ISCTE e vamos dando indicações de onde são os locais (como se eles se fossem lembrar se alguma coisa).
Depois começam as praxes. Andei louco a pintar os caloiros com tintas e batons. Ensina-se aos caloiros os canticos um pouco ordinários do ISCTE. Por exemplo: (Um veterano diz:) COMO É, COMO É QUE É?; ao que os caloiros respondem: ISCTE ISCTE, CONAS ABERTAS CARALHOS EM PÉ!. E este é apenas um dos cânticos!
Depois seguem-se as declarações, os gritos que temos que dar com eles. E coitadinhos dos que não escolhem o ISCTE
como primeira opção!
Este ano senti que o traje impõe respeito. Andavam todos na linha. E é mesmo assim que tem que ser! Gostei tanto de passar a frente dos caloiros na fila da cantina, e de gritar com eles. Agora já não posso fazer isso! Pena!
Este ano fiquei com 3 afilhadas! Eu só queria 1! Mas elas vem ter comigo! Ai! Outra vez um problema com o emprestimo dos apontamentos!
As praxes que eu obriguei os caloiros a fazer ficam no segredo dos Deuses!!
Ai! Como foi bom os dias de praxes!!!!!!!!!!!
Levei-os à apresentação do ISCTE e do curso e no fim lá estava eu vestindo o maravilhoso traje barrando os caloiros impedindo a sua fuga. Os coitados saem do auditório como animais, descontrolados e quando veem que estão cercados por um bando de trajados com cara de maus entram em pânico e aceitam o inevitável: Vão ser praxados!
Lavamos os caloiros pelos corredores do ISCTE e vamos dando indicações de onde são os locais (como se eles se fossem lembrar se alguma coisa).
Depois começam as praxes. Andei louco a pintar os caloiros com tintas e batons. Ensina-se aos caloiros os canticos um pouco ordinários do ISCTE. Por exemplo: (Um veterano diz:) COMO É, COMO É QUE É?; ao que os caloiros respondem: ISCTE ISCTE, CONAS ABERTAS CARALHOS EM PÉ!. E este é apenas um dos cânticos!
Depois seguem-se as declarações, os gritos que temos que dar com eles. E coitadinhos dos que não escolhem o ISCTE
como primeira opção!Este ano senti que o traje impõe respeito. Andavam todos na linha. E é mesmo assim que tem que ser! Gostei tanto de passar a frente dos caloiros na fila da cantina, e de gritar com eles. Agora já não posso fazer isso! Pena!
Este ano fiquei com 3 afilhadas! Eu só queria 1! Mas elas vem ter comigo! Ai! Outra vez um problema com o emprestimo dos apontamentos!
As praxes que eu obriguei os caloiros a fazer ficam no segredo dos Deuses!!
Ai! Como foi bom os dias de praxes!!!!!!!!!!!
4 comentários:
é assim mesmo, arrasa os caloiros ! Rabaixa-os ! (Eu sofro de stress pós.traumático das praxes)
Hum
Isto na minha terra não funciona assim!
1- Praxe e não praxes. (já levei na cabeça por causa disto)
2- Agarrado a caloiros? (Não tocar no preto?)
3- ÓCULOS DE SOL? Aqui o código de praxe proíbe essas coisas!
Ah pois é!
E nunca fui pintado na praxe :P
Sim, tenho um bocado a mania...
"Este ano senti que o traje impõe respeito"
O traje não serve para isso. Talvez devas procurar o seu significado e só depois trajares.
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